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OS 5 DESTAQUES DA SEMANA

É sempre bom e necessário estar ciente dos eventos mais importantes dos últimos dias, tanto para entender a realidade ao nosso redor, como para ser capaz de analisá-la e assim entender como as coisas mudam em nosso dia-a-dia. - vida cotidiana. Abaixo está um breve resumo das 5 notícias mais importantes da última semana.
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1. Trágico terremoto na Síria e Turquia

Nas primeiras horas da manhã de segunda-feira, um terremoto de 7,8 graus na escala Richter atingiu o sudeste da Turquia e o norte da Síria, seguido por um terremoto de 7,5 graus no centro da Turquia. As conseqüências desses terremotos têm sido de enorme gravidade, e espera-se até mesmo que nos próximos dias os números fiquem ainda piores. Embora as autoridades turcas coloquem atualmente o número de vítimas em 3419 e as autoridades sírias em 1602, o que deixaria um total de 5021 vítimas, a OMS estima que esses números poderiam se multiplicar por até 20.000.

Além do custo em vidas humanas, a destruição de edifícios e da paisagem desolada tem tido seu preço nas províncias dos dois países. Murat Kurum, Ministro do Meio Ambiente e Planejamento Urbano da Turquia, apontou como       13,5 milhões de pessoas foram diretamente afetadas pelo terremoto na Turquia e centenas de milhares foram forçadas a passar a noite fora de suas casas.

As primeiras 48-72 horas após o terremoto são fundamentais para encontrar sobreviventes nos escombros, e durante este tempo temos visto ajuda humanitária e equipes de emergência e resgate serem enviadas de alguns países para tentar salvar o maior número de vidas possível.

Mesmo assim, várias localidades afetadas relataram não ter recebido ajuda, como a província de Hatay, na Turquia, perto da fronteira com a Síria. Finalmente, vale lembrar que o território sírio afetado pelo terremoto está nas mãos de grupos rebeldes insurgentes, que pediram ao governo central para não atrapalhar os corredores humanitários ou a ajuda e os carregamentos que podem chegar do exterior.

 

 

2. A tensão aumenta no governo devido à reforma da lei "sim é sim".

Após a polêmica implementação do "sim é lei sim" há alguns meses, que resultou na redução de mais de 400 sentenças judiciais sobre agressão sexual, e que rendeu ao Ministério da Igualdade e ao governo muitas críticas da oposição, parece que o PSOE reverteu sua posição e pretende reformar a lei, com o objetivo de garantir que essas reduções penais não continuem.

Este fato provocou outra cisão, a enésima já, entre os parceiros do governo, PODEMOS e PSOE. As negociações de reforma entre o Ministério da Justiça (liderado pela socialista Pilar Llop) e o Ministério da Igualdade (liderado por Irene Montero) para chegar a um consenso sobre uma nova lei com mais base legal, parecem ter explodido no ar, devido às "posições muito arraigadas" dos partidos roxos, de acordo com fontes socialistas.

A tal ponto que as conversações parecem ter encalhado, que ontem Patxi López abriu a porta para negociar a reforma da lei com outras formações, embora ele tenha descartado as forças de direita do PP e do VOX. Por sua vez, Angela Pam, do Ministério da Igualdade, apontou o desapontamento do Ministério com a iniciativa socialista, e que a recepção positiva do PP e VOX a ele demonstra seu caráter reacionário.

Assim, parece que nas próximas semanas o governo vai procurar novos parceiros, entre os quais o PNV e o ERC, que já criticam a "aplicação deficiente" da lei há semanas, estão em vantagem. Resta saber se este movimento levará a um aumento das tensões, já desgastadas entre os dois partidos no governo.

 

 

3. Um outro passo exemplificando o fim da pandemia

Após dois anos e meio com máscaras (33 meses, para ser preciso), parece que o uso constante dessas máscaras vai desaparecer. Ontem, terça-feira 7 de fevereiro, o governo emitiu um decreto real revogando a obrigação de usar máscaras no transporte público, reservando o uso de máscaras para instalações de saúde e assistência social, principalmente farmácias e hospitais.

A melhoria da situação epidemiológica, juntamente com o fato de que o surgimento de novos vírus e gripes não teve repercussões prejudiciais e foi facilmente combatida, levou a esta decisão. A análise também foi acompanhada por vários relatórios médicos, que mostram que a COVID não tem mais a capacidade de colapsar o sistema de saúde espanhol.

Mesmo assim, o vírus ainda não desapareceu completamente. Na última semana, 76 pessoas morreram na Espanha como resultado do vírus, números alarmantes, mas longe dos milhares de mortes diárias causadas no auge da pandemia.

 

 

4.Economia: Os preços de aluguel continuam a subir acima do padrão de vida

Nos últimos anos, os preços de aluguel subiram 20% nas principais cidades da costa do Mediterrâneo, enquanto os aluguéis espanhóis aumentaram, em média, 9,1%.

Estes aumentos são devidos, em parte, ao aumento dos chamados "nômades digitais", trabalhadores do norte da Europa com mais poder aquisitivo, que, devido à pandemia e ao aumento do teletrabalho, optaram por se estabelecer em cidades como Barcelona ou Valência, mantendo seus empregos (e salários) em seu país de origem.

Outro fator é devido à mudança que está ocorrendo, especialmente entre as gerações mais jovens, onde o aluguel tem prioridade sobre a compra de apartamentos (fato que já foi estabelecido em muitos países europeus, mas que não era recorrente na Espanha).

Entre as cidades costeiras, Barcelona lidera com um aumento de 25,3% no preço, seguida de perto por Alicante (23%) e Gerona (22%), onde o aumento parece ter sido menos notável é em Mallorca (15,1%), embora mesmo lá, a diferença com o aumento do aluguel é de cerca de 6 pontos. De acordo com os dados do portal idealista, estamos, mais uma vez, em níveis historicamente altos, no que diz respeito à renda média de aluguel.

 

 

5. O tempo frio retorna à Ucrânia, o conflito reacende

Nas últimas semanas, vimos as potências ocidentais discutirem sobre o armamento apropriado a ser enviado à Ucrânia, bem como o apoio técnico e econômico que deveria ser dado ao país. No final, e apesar da relutância alemã, a linha mais intervencionista parece ter sido reforçada; o envio de novos armamentos, incluindo novos tanques, é o mais importante. leopardA nova ajuda econômica e as novas sanções e restrições ao petróleo russo são testemunhas disso.

Por outro lado, parece que a Rússia está começando a mover peças no tabuleiro de xadrez, ao ponto de vários serviços de inteligência ocidentais terem indicado que a Rússia está planejando uma ofensiva em larga escala para o final de fevereiro, mobilizando mais de meio milhão de tropas. O objetivo seria tomar conta de todo o Donbas.

Em vista destes relatórios, e lembrando que 24 de fevereiro marcará um ano desde o início do conflito, o Ministro da Defesa ucraniano Oleksii Reznikov apontou que "eles tentarão algo por volta de 24 de fevereiro". Esta tendência de acumular forças no Donbas não é nova: desde um mês atrás a Rússia vem acumulando tropas nesta área, e pouco a pouco parece que está começando a ganhar terreno, primeiro capturando o importante enclave de Soledar, e nos últimos dias cercando o estratégico Bakhmut.

 

 

Mantente informado 

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